Esta imagem mostra a composição de três cores da Nebulosa do Caranguejo (também conhecida como Messier 1), tal como observado em 1999 no Very Large Telescope.
É o remanescente de uma explosão de supernova, e está a uma distância de cerca de 6.000 anos-luz da Terra. Ela foi observada pela primeira vez quase 1.000 anos atrás, em 1054. Perto do seu centro contém uma estrela de neutrons que gira 30 vezes por segundo em torno do seu eixo, ou seja, é um pulsar.
Nesta imagem, a luz verde é predominantemente produzida pela emissão de hidrogênio a partir do material ejetado pela estrela que explodiu. A luz azul é predominantemente emitida por elétrons de alta energia ("relativística") que espiralam em um campo magnético em larga escala (a chamada emissão síncrotron). Acredita-se que esses elétrons são acelerados e continuamente ejetados pela estrela de nêutrons que gira rapidamente no centro da nebulosa.
Crédito da imagem: ESO
Fonte: http://www.eso.org/public/
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