Nascidas a partir de nuvens de gás e poeira, estrelas como o nosso Sol passam a maior parte de suas vidas lentamente queimando seu principal combustível nuclear, hidrogênio, transformando o em elemento mais pesado, o hélio.
Depois de levar essa vida luminosa e brilhante por vários bilhões de anos, o seu combustível fica quase esgotado e elas começam a inchar, empurrando as camadas exteriores para longe do que se transformou em um núcleo pequeno e muito quente.
Essas estrelas com "meia-idade" se tornam enormes, e assim, frias e vermelhas, as chamadas gigantes vermelhas. Todas as gigantes vermelhas apresentam uma oscilação lenta em seu brilho devido ao seu rítmico de "respiração" para dentro e fora. Um terço delas também são afetadas pelas adicionais mudanças mais lentas e misteriosas em sua luminosidade.
Após esta fase rápida e tumultuada da vida adulta de uma estrela, elas não terminam a vida em explosões dramáticas como as supernovas. Elas morrem em "paz" se tornando nebulosas planetárias, soprando toda a matéria das camadas exteriores para fora e a estrela, uma remanescente minúscula, fica conhecida como anã branca.
A anã branca, uma estrelinha quente e muito densa, quando sem combustível vai esfriando aos poucos até se transformar em anã negra, que é uma espécie de "cinzas" de estrela e é praticamente invisível.
Crédito da imagem artística: ESO/S. Steinhöfel
Fontes: http://www.eso.org/public/
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