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terça-feira, 25 de junho de 2013

Como seria voar de avião em outros planetas?



Uma aeronave é um aparelho feito para voar na Terra, e temos sorte que a nossa atmosfera e atração gravitacional sejam tais que é possível projetar máquinas voadoras. Mesmo porque, em outros planetas e corpos celestes, provavelmente não poderíamos.

Para voar é preciso uma atmosfera – o que já exclui nossa lua e Mercúrio, além de outras luas e corpos menores. Tentar voar em algum deles resultaria em uma queda livre.

sábado, 22 de junho de 2013

Agência Espacial Europeia vai colocar minilaboratório em núcleo de cometa.



Em 2014, a sonda Rosetta se encontrará com o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko e conduzirá pesquisa científica sem igual.
Uma pesquisa sem precedentes sobre os cometas está muito próxima de acontecer no ano que vem. Em novembro de 2014, está previsto o encontro do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko com a sonda espacial Rosetta, da Agência Espacial Europeia (ESA). Lançada em 2004, ela deverá sobrevoar o cometa e enviar um minilaboratório, o Philae, para pousar no núcleo do corpo celeste, uma missão inédita. Esta é a primeira sonda a viajar além do cinturão de asteroides usando somente energia solar. A 800 milhões de quilômetros do Sol, o nível de radiação é de somente 4% em relação à Terra. Certamente, a parte mais delicada da missão será o pouso do minilaboratório Philae no núcleo do cometa, já que não se sabe exatamente como é a sua superfície: ela pode ser de um tipo de poeira, ferrita sólida ou formada por fendas.

Os pesquisadores querem entender como será a atividade deste corpo celeste ao ser aquecido pelo Sol e também estudar a composição do núcleo do cometa. O módulo de pouso vai fazer um furo de 20cm de profundidade para coleta de materiais que serão analisados pelo minilaboratório. Este projeto foi concebido há duas décadas pela ESA. A sonda Rosetta tem este nome em homenagem à Pedra de Roseta, encontrada no Egito, que ajudou a decifrar os hieróglifos. Já Philae é uma ilha onde foi encontrado um obelisco também usado na decifração. No que depender dos nomes, a missão está bem cotada para decifrar este "enigma" dos cometas.

A Lua cheia do perigeu


Uma grande, brilhante e bela Lua Cheia nascerá ao pôr-do-Sol do próximo domingo, dia 23 de Junho de 2013 (www.tinyurl.com/lx72p72).

A fase Cheia acontecerá oficialmente às 08:32, hora de Brasília acontecerá pouco antes dela alcançar o perigeu, o ponto na órbita da Lua mais próximo da Terra e essa combinação fará dela a maior Lua Cheia do ano de 2013.

A fase Cheia da Lua cai perto do perigeu da órbita do nosso satélite a cada 14 meses lunares aproximadamente.

Isso significa que a próxima Lua Cheia de Perigeu acontecerá em 10 de Agosto de 2014, ou seja, a 14º Lua Cheia depois de 23 de Junho de 2013.

Em 5 de Maio de 2012, ou seja, a 14 Luas Cheias atrás, essa inspiradora imagem telescópica foi feita capturando a Lua Cheia do Perigeu nascendo sobre o Cabo Sounion, na Grécia, juntamente com o antigo Templo de Poseidon.

‣ Fonte (em inglês): www.tinyurl.com/m6trzce

‣ Via: www.tinyurl.com/ogl9dfu

A porta para o Inferno



A “Porta para o Inferno”, como é chamada, foi, na verdade, uma criação humana completamente acidental: quase 40 anos atrás, um grupo de geólogos soviéticos iniciou uma escavação no local. Foi então que eles encontraram uma caverna gigantesca cheia de metano.

Uma vez que as pessoas correriam sérios riscos de vida para adentrar a área, a solução encontrada pelos soviéticos foi queimar todo o gás, para que a escavação pudesse prosseguir. O que ninguém imaginava era que, mesmo depois de quase quatro décadas, a cratera continuaria em chamas, sem uma pausa sequer.

Não se sabe quanto metano ainda há no bolsão, mas, ao que tudo indica, ele não deve acabar tão cedo.

Super Lua amanha, dia 23/06.


segunda-feira, 17 de junho de 2013

45% dos americanos não sabem que o sol é uma estrela.


Vejam foto da NASA da ISS passando pela Lua


Anã branca:


 
Estrela pequena e quente, que se acredita assinalar o estágio final de evolução de uma Estrela como o Sol. Uma Anã branca é mais ou menos do tamanho da Terra, embora contenha tanta matéria quanto o Sol. Essa matéria compacta é tão densa que um dedal dela pesaria uma tonelada ou mais. As Anãs brancas são tão fracas que mesmo as mais próximas de nós, que giram em torno de Sirius e de Procyon, só são vistas com telescópio.

Esta anã marrom (objeto menor na foto) orbita a estrela Gliese 229, que está localizada na constelação do Lobo a cerca de 19 anos-luz da Terra. Esta anã marrom, batizada de Gliese 229B, possui cerca de 20 a 50 vezes a massa de Júpiter.



domingo, 16 de junho de 2013

Por que vemos a Lua de dia?



De acordo com o Departamento de Astronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, existem períodos do mês em que o Sol ilumina, ao mesmo tempo, a Terra e a Lua. Quando a incidência da luz solar estiver iluminando a Lua, será possível vê-la no céu durante o dia.
É comum vermos a Lua de dia quando estamos nas fases crescente e minguante. No primeiro caso, é possível ver o satélite natural da Terra no céu a partir do meio-dia. Já no período de Lua Minguante, vemos o satélite desde a manhã até por volta da hora do almoço.
Vale lembrar que a Lua está situada a cerca de 384.405 km da Terra. Ela pode ser vista praticamente todas as noites e, em casos especiais, durante o dia. Tudo vai depender da posição da Lua e da incidência dos raios solares.

Go!


Marte




Esta vista de campo amplo do céu em torno da estrela brilhante Alfa Centauro foi criada a partir de imagens fotográficas do Digitized Sky Survey 2. A estrela parece muito grande apenas devido à radiação dispersa na emulsão fotográfica. Alfa Centauri é o sistema estelar mais próximo do Sistema Solar.

Esta imagem é da verdadeira cor do planeta gigante Júpiter, pela NASA e ESA, Telescópio Espacial Hubble revela os locais de impacto de fragmentos de ‘D’ e ‘G’ do cometa Shoemaker-Levy 9


sábado, 15 de junho de 2013

A próxima super lua de 2013 deve ocorrer no próximo dia 23



A super lua de 2013 deve ocorrer no próximo dia 23, de acordo com dados da NASA. Durante o período, o satélite natural do nosso planeta se encontrará a “apenas”
 356.991 quilômetros de distância. Como resultado, um observador da Terra verá a Lua 14% maior e 30% mais brilhante do que o normal.

Também conhecido como “perigeu lunar”, o fenômeno ocorre no ponto em que o satélite se encontra mais perto da Terra — cerca de 50 mil quilômetros. De acordo com os astrônomos, isso deve ocorrer exatamente às 7h42 do referido dia.

Fonte: Nasa

NASA e LEGO promovem concurso cultural para a criação de naves



Dois grandes nomes internacionais – nada menos do que NASA e LEGO – se reuniram em um concurso que pretende selecionar as melhores aeronaves feitas com peças da LEGO. A ideia, segundo a agência espacial, é inspirar futuras gerações de engenheiros aeroespaciais.
As inscrições para o concurso seguem até o dia 31 de julho, sendo que os trabalhos serão avaliados por profissionais da NASA e da LEGO, e os nomes dos vencedores serão divulgados no dia 1º de setembro. Os participantes podem se inscrever em duas categorias diferentes:

- Inventando nossos voos futuros
Nessa categoria, os participantes deverão projetar e construir protótipos de naves espaciais futuristas, pensando nas novas tecnologias da NASA, incluindo os atuais estudos a respeito do melhor aproveitamento de combustível, redução de emissões poluentes e do barulho dos equipamentos.
Os concorrentes dessa categoria poderão usar peças físicas de LEGO ou o software que permite realizar o trabalho pelo computador. Além disso, será preciso apresentar o projeto por escrito, que deverá explicar como o autor utilizou os estudos da NASA e como ele pode contribuir com a agência.
É possível se inscrever em dois grupos: no primeiro, que é restrito a pessoas com idades entre 13 e 18 anos; e no segundo, aberto para participantes de qualquer idade acima de 13 anos. Os vencedores serão premiados com um troféu customizado da LEGO e uma seleção de itens colecionáveis da NASA.

- Imagine nosso futuro além da Terra
Os participantes desse desafio deverão projetar um veículo futurista com as pecinhas de LEGO. Esse veículo deverá ser capaz de voar em ambientes “normais” e também espaciais. Nesse caso, podem ser projetados aviões, helicópteros, foguetes, naves espaciais, satélites e afins. O design dos veículos poderá ser baseado nos padrões atuais ou em padrões novos, criados pelo participante.
Nessa segunda categoria, podem participar pessoas acima dos 16 anos e o vencedor receberá um conjunto de LEGO feito por um designer exclusivo da companhia, além de uma seleção de itens colecionáveis da NASA. Haverá premiação também ao vice-campeão. Para ler todas as regras do concurso e os links necessários para fazer a sua inscrição (em inglês), clique aqui: http://www.nasa.gov/home/hqnews/2013/jun/HQ_13-173_Lego_NASA_Competition.html

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/

Quantidade inédita de buracos negros é descoberta perto da Via-Láctea



Astrônomos descobriram um número sem precedentes de buracos negros na galáxia de Andrômeda, umas das mais próximas da nossa Via-Láctea.
Com base em mais de 150 observações realizadas com o telescópio espacial Chandra ao longo de 13 anos., pesquisadores da Nasa (agência espacial americana) identificaram 26 possíveis buracos-negros - o maior número já descoberto em uma galáxia além daquela na qual vivemos. Muitos especialistas consideram Andrômeda uma galáxia-irmã da Via-Láctea, e as duas vão eventualmente colidir, daqui a bilhões de anos.
"Apesar de estarmos empolgados por encontrar tantos buracos negros em Andrômeda, achamos que essa é apenas a ponta do iceberg", afirmou Robin Barnard, pesquisador do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian em Cambridge e principal autor do estudo que relata esses resultados. "A maior parte dos buracos negros não tem companhias próximas e são invisíveis para nós."
Esses candidatos a buracos negros pertencem à categoria dos buracos negros estelares, tendo se formado a partir da morte de estrelas muito massivas e, em geral, têm entre cinco e 10 massas solares. Astrônomos são capazes de detectar esses objetos, de outra maneira invisíveis, quando existe material sendo puxado de uma estrela companheira e esquentado para produzir radiação antes de desaparecer.

Fonte: http://www.astronews.com.br/

Cachoeira dos deuses.


quinta-feira, 13 de junho de 2013

Gliese 581g



Gliese 581g, um dos 6 planetas do sistema que gira ao redor da estrela Gliese 581.

situa-se em uma zona habitável de seu sistema e possui uma estrutura semelhante a terrestre, planeta rochoso, e com grande probabilidade de haver água liquida. Possui um diâmetro de 1,4 o diâmetro da terra, ou seja, possui gravidade o suficiente pra segurar uma atmosfera.
Gliese 581g é um dos astros com a maior probabilidade de abrigar vida e um dos poucos planetas extra-solares com essa capacidade.

Aviões poderão agora entrar em órbita também!!

Aviões poderão agora entrar em órbita também!!

O projeto Fast20XX (Future high-Altitude high-Speed Transport - transporte futuro de alta altitude e alta velocidade) foi desenvolvido por uma equipe europeia de pesquisadores dos países Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Holanda, Itália e Suíça. Seus resultados foram incríveis.
Para você que sonhava com aviões hipersônicos aqui vai um ótima notícia no mundo dos transportes, e muito mais do que você imaginou. Aviões poderão agora entrar em órbita também, voando muito mais alto que os aviões comuns.
Está em fase de desenvolvimento uma nova forma de transporte que combina os antigos ônibus espaciais norte-americanos com aviões atuais! Uma inovação no atual conceito de transportes que trará muitos benefícios para quem busca eficiência e rapidez.
O resultado de todo esse trabalho foi chamado de SpaceLiner, o avião que promete ser um sucesso! Suas características são quase iguais as de um ônibus espacial, inclusive sua forma de lançamento que se realiza na vertical e a sua altura de voo. Mas nem tudo que parece é, o SpaceLiner não possui um tanque de combustível descartável como os ônibus espaciais e pode ser utilizado como um avião comum. Além do mais este avião poderá pousar em aeroportos como todos os outros.
O avião possui um tanque principal, e o mais surpreendente é que após ser usado para colocar a nave em órbita ele se torna um outro avião independente que se separa da "nave-mãe" para voltar ao aeroporto e colocar outras naves em órbita.
Entra em órbita após 8 minutos, depois disso praticamente desliza sobre a atmosfera numa velocidade de 20 vezes a velocidade do som, e segundo cálculos poderá chegar ao lado oposto da Terra entre 80 e 90 minutos. Porém sua capacidade de passageiros é pouco limitada ainda, podendo transportar no máximo 50 pessoas por vez. Mesmo assim já é um enorme avanço, para a atual época que os aviões são bastante demorados, podendo durar horas numa passagem pelo Atlântico por exemplo.

Os principais desafios

Sete agências espaciais estão trabalhando duro para vencer os desafios que vêm pela frente juntamente com o sonho de que o SpaceLiner se torne uma realidade. "O SpaceLiner é um desafio tanto em termos de tecnologia quanto de operações", é o que diz Martin Sippel, o diretor do projeto.
A implantação do projeto do avião hipersônico ficará por total responsabilidade da DLR (Agência Espacial Alemã), embora muitas outras agências também estejam trabalhando em conjunto para superar os limites e as fronteiras colocadas pela nossa atual tecnologia.
Os dois principais desafios é temperatura e preparamento dos passageiros. Em sua reentrada na atmosfera o SpaceLiner poderá atingir 1.800ºC, uma temperatura elevadíssima, e que será compensada com jatos de água fria, é uma solução muito boa. Mas e quanto ao preparamento dos passageiros? Bom, será preciso mais testes para saber se um passageiro não acostumado aguentaria um voo desse porte.
Você acha que nos próximos anos poderemos viajar em velocidades muito maiores? Que outros transportes imagina que possam surgir?

Veja alguns videos de demonstração(fonte): http://www.alphasemfronteiras.com/2013/06/spaceliner-vai-quebrar-velocidade-do.html#.Ua5snfm1GTs
ADM:Chefe
Mesmo após bilhões de anos, ondas de luz surgidas no início do universo ainda se deslocam pelo espaço, e analisá-las pode trazer pistas a respeito de como eram as coisas naquele tempo. Depois de anos de estudo, um grupo internacional de pesquisadores concluiu: já havia, no começo do universo, um grande número de buracos negros. Nossos estudos indicam que buracos negros são responsáveis por pelo menos 20% do fundo infravermelho cósmico [o conjunto de ondas de luz], o que indica intensa atividade de buracos negros se alimentando de gases durante a época das primeiras estrelas”, destaca o astrofísico Alexander Kashlinsky, do Centro de Voo Espacial Goddard (EUA). Kashlinsky e sua equipe usaram dados coletados pelo Observatório de Raios-X Chandra e pelo Telescópio Espacial Spitzer, ambos da NASA.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

- Lawrence krauss


Todos os átomos do seu corpo vieram de uma estrela que explodiu.


E os átomos da sua mão esquerda provavelmente vieram de uma estrela diferente dos átomos da mão direita.

Isso é a coisa mais poética que eu sei sobre a física:

NÓS SOMOS POEIRA DAS ESTRELAS

- Lawrence krauss

Novas observações de áreas mais distantes e desabitadas da Via Láctea, feitas pelo telescópio espacial Spitzer da NASA



Novas observações de áreas mais distantes e desabitadas da Via Láctea, feitas pelo telescópio espacial Spitzer da NASA, mostram dezenas de estrelas recém-nascidas lançando jatos de seus "casulos" de poeira. O estudo da Universidade de Wisconsin foi apresentado na última quarta-feira durante reunião da Sociedade Americana de Astronomia, em Indianápolis. As imagens foram captadas por raios infraverm
elhos em azul e verde do Spitzer, e combinadas com informações em vermelho do telescópio WISE, também da NASA, que preencheu lacunas nas áreas que o Spitzer não cobriu. Uma das fotos revela a região próxima à constelação do Cão Maior, com mais de 30 astros jovens ejetando material.

Até agora, já foram identificadas 163 regiões que contêm jatos expelidos por estrelas, algumas agrupadas e outras isoladas. Os registros fazem parte do projeto Glimpse 360 (Galactic Legacy Infrared Mid-Plane Survey Extraordinaire), que está mapeando a topografia do céu da nossa galáxia. Ainda este ano, devem ser divulgados os resultados, que incluem uma visão completa em 360°. Até agora, o projeto já mapeou 130° do céu ao redor do centro da galáxia. A Via Láctea é uma coleção de estrelas espiral e predominantemente plana, como um disco de vinil, mas com uma ligeira dobra, que também será mapeada.

Nosso Sistema Solar está localizado a cerca de dois terços de seu centro em direção às extremidades, no chamado Esporão de Órion, um desdobramento do braço de Perseus, um dos principais braços da galáxia. Segundo a astrônoma Barbara Whitney, da Universidade de Wisconsin, os cientistas estão descobrindo todos os tipos de formação de novas estrelas em áreas menos conhecidas das bordas exteriores da Via Láctea. No Glimpse 360, os astrônomos também têm contado com a ajuda do público leigo, que vasculha as imagens obtidas em busca de bolhas cósmicas que indiquem a presença de estrelas quentes e de grande massa. Essas pessoas participam do projeto Via Láctea, que funciona em esquema colaborativo e voluntário.

"Marte: o que aprendemos nos últimos 5 anos"



No mês passado, no dia 25, fez cinco anos desde que a nave espacial Phoenix, da NASA, pousou no polo norte de Marte.
Segundo o Dr. Tom Pike, um dos cientistas da missão Phoenix, só agora é possível julgar o que a nave realmente alcançou em termos de progressos científicos.
Phoenix adicionou muito ao nosso conhecimento do planeta vermelho. Talvez sua conquista de maior destaque tenha sido cavar uma camada de gelo logo abaixo da superfície de Marte.
O material branco desenterrado parecia desaparecer lentamente. Esta foi a prova definitiva de que os cientistas haviam encontrado água congelada. Conforme um exame posterior de crateras de meteoritos frescos mostrou, essa camada de gelo não estava apenas onde Phoenix havia pousado, mas se estendia à direita mais ao norte do planeta.
Phoenix certamente foi a primeira missão a entrar diretamente em contato com o gelo, e derretê-lo. No entanto, já era conhecido há décadas que havia água na forma de gelo no planeta.
Apesar de menos divulgada, a mais importante descoberta de Phoenix foi, provavelmente, a presença de percloratos no solo marciano. Estes compostos químicos, ironicamente, haviam sido detectados pela adição de água trazida da Terra. Um dos instrumentos de Phoenix, MECA, foi capaz de olhar para assinaturas químicas fundamentais na sopa barrenta resultante, e a presença de perclorato ficou bastante clara.
O problema com o perclorato na Terra é que é muito solúvel em água. Encontrá-lo em abundância na superfície de Marte sugeria fortemente que não havia muita água líquida por lá há algum tempo, ou ela teria “lavado” os percloratos.
Dois microscópios de Phoenix contaram uma história similar. Os cientistas foram capazes de aumentar o zoom para uma resolução sem precedentes e ainda não conseguiram encontrar qualquer sinal de argila, a assinatura de água líquida.
Alguns anos depois, os pesquisadores concluíram que Marte deveria ser seco. A evidência química e microscópica de MECA apontava que não havia água líquida (fator essencial para a vida) na superfície de Marte.
Phoenix também foi capaz de olhar para a atmosfera acima do planeta, onde os cientistas viram pela primeira vez neve caindo do céu marciano. Água por toda parte, mas apenas na forma de gelo – certamente nada para beber.
Após cinco meses de operações da missão, Phoenix falhou durante o inverno do norte, com temperaturas abaixo de menos 100 graus Celsius e sem luz solar. Quando as sondas marcianas circulando o planeta foram mais uma vez capazes de observar Phoenix, ficou claro que o gelo havia condenado a nave – seus painéis solares tinham sido arrancados pelo peso da queda de neve no inverno.
Em agosto passado, a nave Curiosity chegou em Marte, pousando na cratera Gale, perto do equador do planeta. O rover carrega muito mais poder instrumental do que Phoenix, como seria de se esperar por cinco vezes mais o preço.
Os pesquisadores depositam bastante esperança no poderoso Laboratório Científico de Marte a bordo da Curiosity.
Nos últimos nove meses, no entanto, apesar da nave ter progressivamente implantado toda a sua capacidade instrumental para analisar o solo marciano, Curiosity ainda não deixou Phoenix no chinelo.
A nave também encontrou perclorato no solo – é provável que a substância cubra o planeta – e a presença do mineral forsterita sugere que a água líquida ali é muito limitada.
Como os microscópios de Phoenix, Curiosity não conseguiu encontrar argila no solo. O solo no equador parece ser tão seco quanto o solo das planícies do norte de Marte.
Phoenix deu a imagem mais conclusiva de inospitalidade da superfície de Marte até hoje. Curiosity produziu a mesma imagem, a partir de um local muito diferente do planeta.
Mas Curiosity, ao contrário de Phoenix, pode estudar rochas antigas, uma vez que é capaz de “caminhar” e atravessar a cratera Gale.
E, para alegria dos cientistas, a nave já coletou evidências mais úmidas e quentes a partir de antigas formações rochosas que mostram que o planeta pode ter sido muito diferente bilhões de anos atrás.
Até o momento, Curiosity não encontrou qualquer um dos compostos orgânicos que indicam a possibilidade de vida no planeta. Phoenix já havia dado mais do que um forte indício de que, mesmo se houvesse vida em Marte, ela não seria encontrada perto da superfície.
Se Curiosity, ou qualquer outra missão, encontrar ou não sinais de que houve uma vez, há muito tempo, vida em Marte, Phoenix pelo menos merecerá um elogio por ter indicado a direção da pesquisa.

Fonte: http://hypescience.com/

Este é Tritão, o maior dos 13 satélites de Netuno. Foi descoberto em 1846, apenas 17 dias após a descoberta de Netuno


"O que aconteceria se todos os satélites deixassem de funcionar?"



Muita gente gostaria de ficar por um período longe dos meios de comunicação, além de poder tirar férias daquele celular que não para de tocar. Quando tudo isso é planejado, a “desintoxicação” pode ser bastante produtiva. Mas e se essa “vida offline” acabasse sendo repentinamente forçada, com uma pane generalizada em todos os satélites de comunicação do mundo?
As ameaças são reais. Tempestades solares, colisão com lixo espacial e meteoros ou até mesmo um ataque cibernético poderiam tirar satélites de operação. E de acordo com a BBC Future, esse tipo de cenário cria imagens em nossas mentes que, a princípio, até parecem românticas: pessoas longe das telas, curtindo um dia ensolarado. Mas somos bem mais dependentes dos satélites que orbitam nosso planeta do que imaginamos.
De acordo com o artigo de Richard Hollingham, a manhã do primeiro dia sem satélites de comunicação seria tranquila. Aviões não cairiam e a infraestrutura das cidades, como iluminação e fornecimento de água, não seria prejudicada.
Algumas pessoas sentiriam falta da televisão, mas assumiriam que esse é um problema temporário. As emissoras de rádio não poderiam contar com correspondentes internacionais, mas ninguém entraria em pânico por causa disso. Porém, isso já causaria situações de riscos imediatos em outras áreas do planeta.
Em algum lugar dos Estados Unidos, por exemplo, um grupo de soldados poderia perder completamente a comunicação com um drone que estivesse sobrevoando uma área sob vigilância. A situação seria ainda pior se esse avião não tripulado estivesse armado com mísseis ou bombas.
Como se não bastasse, aeronaves e navios militares ficariam sem comunicação com seus comandantes e completamente vulneráveis a ataques. Os líderes mundiais sofreriam para se comunicar e tentar acalmar a situação.
Com o passar do tempo, milhares de pessoas se sentiriam isoladas do resto do mundo: trabalhadores que atuam em lugares remotos, cargueiros no meio do oceano, aviões comerciais que não conseguem se comunicar com as torres etc.
Outra perda grande seria o Sistema de Posicionamento Global (GPS), que hoje auxilia empresas a entregar encomendas mais rapidamente, assim como ajuda equipes de emergência a chegar a qualquer viela escondida para salvar vidas.
E o GPS não serve apenas para isso. Ele também é peça fundamental para as operações que se baseiam em horários, como transações financeiras e até mesmo a comunicação por redes de computadores como a internet. Com uma confusão de horário entre as máquinas, toda a comunicação estaria prejudicada, incluindo serviços de backup ou na nuvem.
Mais para o fim da tarde, haveria os primeiros cortes de energia, visto que sem comunicação o serviço de energia elétrica não conseguiria equilibrar o fornecimento por igual, disponibilizando mais carga para as áreas com mais demanda, por exemplo. Cidades com fornecimento de água computadorizado também teriam problemas, e os engenheiros teriam que voltar a controlá-lo manualmente.
Semáforos ficariam constantemente no vermelho, tornando todo o trânsito e meios de transporte bastante lentos. Os celulares finalmente entrariam em colapso e as companhias aéreas seriam forçadas a cancelar suas atividades, para não colocar em risco a vida dos passageiros.
Outro serviço que ficaria indisponível é o de previsão do tempo, que afetaria até mesmo a agronomia e o transporte de alimentos.
Depois de perdermos comunicação, transporte, energia elétrica, sistemas de computadores e de o mundo paralisar transações financeiras e negócios, governos teriam que implementar medidas de emergência para manter a ordem pública.
Caso a ausência de satélites continuasse, a população teria que enfrentar novos desafios diariamente. Até mesmo o resgate de pessoas em desastres ficaria mais difícil, visto que não seria possível gerar imagens da região com tanta facilidade.
Mas é claro que todo o cenário descrito aqui só aconteceria se todos os satélites falhassem ao mesmo tempo, o que é muito improvável de acontecer. É mais esperado que falhas desse tipo afetem apenas parte dos equipamentos em órbita. Mas uma coisa é certa: estamos cada vez mais dependentes desse tipo de tecnologia, a ponto de o mundo mudar drasticamente sem ela.

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Nós e o Universo somos um só!


Fotografia da terra a partir da órbita



Dentro da cúpula, o astronauta da NASA Chris Cassidy, usa uma câmera com lente de 400mm para fotografar um alvo específico da terra, que está cerca de 250 milhas abaixo dele e da Estação Espacial Internacional. Cassidy está a bordo da Estação desde o final de março e vai continuar lá até o mês de setembro.

Créditos da imagem: NASA

Uma das fotos mais interessantes que já postei.

Em janeiro de 2007, as pessoas se reuniram para assistir a queima de fogos que faziam parte das comemorações do Dia da Austrália, quando os raios de uma tempestade no mar iluminavam o céu. No meio do céu estava o cometa McNaught, que era tão brilhante que era visível sem um telescópio no momento.

Imagem maior: http://goo.gl/NDv0t

Foto por: Antti Kemppainen

Nova foto tirada pela Nasa da Nuvem de Magalhães.


Fonte e Foto:NASA



A imagem mostra uma bela visão do tipo wide-field da IC 443, também conhecida como Nebulosa da Água-Viva, uma remanescente de supernova, bem como a IC 444, uma pequena nebulosa de reflexão, nebulosas essas que aparecem juntas na constelação de Gemini, cercadas por um verdadeiro mar de estrelas. A foto acima foi feita pelo famoso astrofotógrafo Martin Campbell que para chegar a esse resultado final realizou 30 imagens somando-as e totalizando 1.5 horas de exposição. Para fazer a imagem acima ele usou um Takahasgi Epsilon 180 e uma câmera Canon 5D MKII DSLR modificada.

domingo, 9 de junho de 2013

Algumas das mais belas galáxias do Universo.


As fusões violentas de galáxias


As fusões violentas de galáxias podem alimentar buracos negros super massivos. Teoricamente, o resultado são emissões intensas vindas de regiões próximas dos buracos negros super massivos, criando alguns dos objetos mais luminosos no universo. Os astrônomos chamam a isso Núcleos Galácticos Ativos, ou simplesmente NGA. Porém, durante décadas, somente cerca de 1% dos NGAs pareciam estar associados a
 fusões galácticas. Agora, novos resultados de um importante levantamento do céu feito em raios-X duros (de alta energia) pelo satélite Swift, da NASA, demonstram solidamente uma forte associação entre NGAs e galáxias em fusão. Os raios-X duros penetram mais facilmente as nuvens de poeira e gás das galáxias em fusão e revelam a presença de emissões a partir dos buracos negros ativos. Aliás, estes painéis mostram a localização (marcada com um círculo) dos buracos negros super massivos detectados pelos raios-X do Swift em uma série de sistemas galácticos em fusão. As imagens ópticas são do Observatório Nacional Kitt Peak, no Arizona. No centro, acima, está NGC 7319 e o grupo compacto de galáxias conhecido como o Quinteto de Stephan.

A lua atinge sua máxima distancia da Terra amanhã as 19 h e sua distância é de 406.485 km.


sábado, 8 de junho de 2013

TRÊS PLANETAS DANÇAM POR CIMA DE LA SILLA




É uma verdadeira alegria, tanto para fotógrafos como para os astrônomos: ocorre neste momento no céu um fenômeno conhecido como sizígia - quando três (ou mais) corpos celestes se alinham quase perfeitamente no céu. Quando os corpos celestes têm uma longitude eclíptica muito semelhante, este evento é também conhecido como uma quase conjunção tripla. Claro que o efeito é apenas devido à perspectiva, mas ainda assim não deixa de ser espetacular. Neste caso particular, os corpos são três planetas e a única coisa necessária para apreciar o espetáculo é um céu limpo durante o pôr do Sol.


Felizmente, isso foi o que aconteceu ao Embaixador Fotográfico do ESO Yuri Beletsky, que teve a sorte de observar este fenômeno a partir do Observatório de La Silla do ESO, no norte do Chile, no domingo dia 26 de maio. Por cima das cúpulas redondas dos telescópios, três dos planetas do nosso Sistema Solar - Júpiter (em cima), Vênus (à esquerda em baixo) e Mercúrio (à direita em baixo) - podem ser vistos, logo após o pôr do Sol, ocupados na sua dança cósmica.

Um alinhamento como este acontece apenas uma vez em vários anos. O último teve lugar em maio de 2011 e o próximo não acontecerá antes de outubro de 2015. Este triângulo celeste viu-se no seu melhor ao longo de toda a última semana de maio, no entanto, ainda é possível observar os três planetas à medida que formam combinações diferentes no seu percurso pelo céu.


Crédito:

ESO/Y. Beletsky


Ônibus espacial Discovery


Já enviaram sua astrofotografia para o Concurso?


Site Brasileiro.
http://concursodeastrofotografia.weebly.com/

"A vizinhança da Terra na Via Láctea merece mais respeito"



A vizinhança do nosso Sistema Solar na Via Láctea está maior. Nós vivemos entre dois grandes braços espirais da nossa Galáxia, numa estrutura chamada Braço Local.
Novas pesquisas usando a visão rádio ultra-nítida do VLBA (Very Long Baseline Array) indicam que o Braço Local (também chamado Braço de Orion), que se pensava ser uma zona pequena, é na realidade mais parecida com os grandes braços adjacentes, e é provavelmente um ramo importante de um deles.
"As nossas evidências sugerem que o Braço Local devia aparecer como uma característica proeminente da Via Láctea," afirma Alberto Sanna, do Instituto Max-Planck para Radioastronomia. Sanna e colegas apresentaram os seus achados numa reunião da Sociedade Astronômica Americana em Indianapolis, Indiana, EUA.
A determinação da estrutura da nossa própria Galáxia há muito que é um problema para os astrônomos porque estamos dentro dela. A fim de mapear a Via Láctea, os cientistas necessitam de medir com precisão as distâncias até objetos dentro da Galáxia. No entanto, a medição das distâncias cósmicas é também uma tarefa difícil, o que leva a grandes incertezas. O resultado é que, enquanto os astrônomos concordam que a nossa Via Láctea tem uma estrutura espiral, não conseguem encontrar um consenso sobre o seu número de braços e as suas posições específicas.

Fonte: http://www.astronews.com.br/

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Nossa casa, visto da Estação Espacial Internacional .


 Imagem: Astronauta Karen L. Nyberg

"Astronauta russo revela ter visto um objeto estranho no espaço em 1981"



Se os relatos de aparições de OVNIs já nos intrigam e nos fazem questionar o que pode existir no espaço afora, imagine para quem acredita ter avistado um desses objetos misteriosos com os próprios olhos. O astronauta russo Vladimir Kovalyonok, que comandou três missões espaciais pelo programa soviético nas décadas de 70 e 80, nunca se esqueceu do que viu do lado de fora da estação Saliut-6 em maio de 1981.
De acordo com o astronauta, o objeto tinha uma forma elíptica, apresentava um brilho intenso e voava acompanhando o movimento da estação espacial. Em uma entrevista para um canal de TV do seu país, o comandante lembrou que não era possível saber a distância ou o tamanho do objeto, mas que chamou a atenção o fato de que OVNI se encontrava abaixo da Saliut-6 e viajava paralelo a eles.
O astronauta pediu então para que outro membro da equipe pegasse uma câmera para registrar a ocorrência. Porém, antes que pudessem ligar o equipamento, duas explosões, com poucos segundos de intervalo entre elas, iluminaram o objeto com uma cor dourada. O comandante diz ter visto o objeto se dividir, nessas explosões, em duas esferas douradas antes de sumir completamente em uma névoa branca.
Nunca houve uma investigação oficial para esse acontecimento e, segundo o próprio astronauta, como não havia maneiras de explicar o evento e como ninguém tinha respostas possíveis para o incidente (e nem continua tendo), o silêncio acabou sendo a solução encontrada por todos os membros da Saliut-6.

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/

"Astro "teen" nas alturas: Justin Bieber vai viajar ao espaço"





COMUNICADO IMPORTANTE: Antes que alguém venha falar alguma besteira por estarmos postando algo relacionado ao cantor Justin Bieber, aí vai um aviso. Não estamos querendo divulgar o trabalho dele como cantor e nem queremos mostrar alguma preferência musical. Só estamos mostrando uma notícia que envolve a Astronomia que por acaso, Justin Bieber está envolvido. Então, por favor, sejam civilizados... sem xingamentos nos comentários. Não é porque estamos postando uma notícia do cantor referido que é obrigado você gostar do trabalho dele.



Se você fosse extremamente famoso e muito — muito — rico, gastaria US$ 250 mil (cerca de R$ 500 mil) só para fazer um voo suborbital e ver a Terra a quase 100 quilômetros de altura? De acordo com o site Mashable, esse foi o precinho pago por Justin Bieber por um lugar a bordo da SpaceShip Two, uma das naves de turismo espacial da Virgin Galactic.
Quem confirmou a notícia sobre a viagem de Bieber foi o próprio Richard Branson — proprietário da Virgin — através do Twitter. O astro teen respondeu ao tweet com bastante bom humor, sugerindo a gravação de um videoclipe durante o passeio. Caso a ideia de gravar no espaço siga adiante, Bieber será o segundo terráqueo a realizar essa façanha, depois do queridíssimo astronauta canadense Chris Hadfield, às vésperas de voltar da Estação Espacial Internacional.

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Um eclipse solar total irá ocorrer em 3 de novembro de 2013.


 
É um eclipse híbrido do Sol com uma magnitude de 1,0159. Será visível com totalidade no norte do Oceano Atlântico a leste de Flórida, Gabão e na África, ao sul de Costa do Marfim e Gana, com o máximo de 1 minuto e 39 segundos.  Será visível em parte da Região Norte e em todo território do Nordeste do Brasil, no Ceará, o eclipse durará mais tempo que no restante dos Estados.

Relâmpagos sobre o vulcão Puyehue, mais de 500 quilômetros ao sul de Santiago, Chile. No dia 6 de junho de 2011, autoridades evacuaram cerca de 3.500 pessoas na área próxima ao vulcão.


Pilares de luz



Os Pilares de luz são um fenômeno óptico formados pela reflexão da luz do sol ou da lua por cristais de gelo que estão presentes na atmosfera terrestre. Um pilar de luz toma a aparencia de estreitas colunas que, por vezes, se estendem verticalmente acima ou abaixo da fonte de luz. Estes são proeminentemente visíveis quando o sol se encontra baixo ou abaixo do horizonte. Provinientes do sol, os pilares podem ser denominados de pilar do sol ou pilar solar. No entanto, este fenómeno pode ocorrer a partir da lua ou de fontes terrestres, tais como da iluminação pública.


Fonte: http://goo.gl/Y0yCh

Via Láctea - Um verdadeiro show de imagens


Esta é incrível imagem mostra como que é um traje espacial em raio-X, o traje que mostra na imagem é o que Alan Shepard usou na Lua em 05 de fevereiro de 1971, durante a missão Apollo 14.



Esta imagem do Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul mostra o recém-descoberto planeta HD95086 b ao lado de sua estrela-mãe. A própria estrela foi removido a partir da imagem e a sua posição está marcada. O exoplaneta aparece no canto inferior esquerdo. O círculo azul é o tamanho da órbita de Netuno.


Crédito: ESO / J. Rameau