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domingo, 14 de julho de 2013

"Provavelmente que há cinco anos atrás, este artigo estaria a dizer que a história da Lua foi descoberta, quando na verdade está a dizer que a história da lua continua por descobrir". Erik Asphaug


A formação da lua continua um mistério: os cientistas continuam debatendo como se formou o nosso satélite - Erik Asphaug, cientista planetário da Universidade do Arizona, afirma que o debate ainda está longe de acabar.

Basicamente existem os seguintes modelos:

- Modelo do impacto gigante – que se tornou consensual até quase quatro décadas atrás;

- Modelo binário – defendendo que a lua poderá ter-se formado a partir da mesma nuvem rodopiante de poeira que criou a Terra - mas este modelo não pode explicar porque a lua, longe de ser um irmão gêmeo e menor da Terra, é muito menos densa do que o nosso planeta, sem núcleo de ferro;

- Modelo de Fissão – considera que a Terra enquanto jovem terá girado com tal velocidade que atirando uma bolha gigante de magma para o espaço permitiu a formação da Lua – todavia, os modelos de rotação e órbita, respectivamente da Terra e da Lua, não se enquadram neste padrão;

- Modelo da gravidade da Terra – segundo o qual esta característica terá “laçado” a lua, tendo esta atracção resultado numa "captura" do satélite – no entanto a missão Apollo permitiu verificar que as rochas lunares eram compostas por minerais semelhantes aos da Terra e inclusive do manto.

O modelo de impacto gigante terá evitado e explicado todos esses problemas e quando surgiu, na década de 1970, proporcionou uma visão emergente de como o sistema solar, como um todo, havia se formado.

Sob esse ponto de vista, proto-planetas gasosos e rochosos cresceram dentro de um disco em torno do jovem sol, competindo por espaço, durante milhões de anos, pelo que as colisões foram inevitáveis.

De acordo com o modelo de impacto, a lua se formou principalmente dos escombros, a partir de um proto-planeta rochoso semelhante à Terra.

Mas e de acordo com Asphaug, este modelo começa a ser colocado em causa.

Em geral, os cientistas concordam que algo colidiu com a Terra para dar à luz a lua, mas novas evidências colocam dúvidas sobre detalhes do modelo de impacto gigante.

Por exemplo, a análise contínua de rochas lunares mostrou que a lua e o manto da Terra não são apenas semelhantes. Na verdade eles são quase idênticos.

Por outro lado, elementos, tais como oxigênio, silício e titânio surgem em diversos e variadas análises mais minuciosas e em misturas desses isótopos apresentam semelhanças de tal forma extraordinárias que sugerem a ideia de que a lua deve ter-se formado quase inteiramente a partir de fragmentos da Terra.

A conclusão de Asphaug é bastante sábia e expectante:

"Provavelmente que há cinco anos atrás, este artigo estaria a dizer que a história da Lua foi descoberta, quando na verdade está a dizer que a história da lua continua por descobrir".

MFG
Fonte e crédito de imagem National Geographic
Ilustração da lua se formando - National Geographic magazine, by Dana Berry

ONZE OBJETOS MESSIER NA MESMA FOTO



Essa visão com quinze graus de largura se estica através do campo repleto de estrelas de Sagittarius em direção ao centro da nossa Via Láctea. De fato, o centro da galáxia localiza-se perto da borda direita dessa rica paisagem estelar e perto do centro desse belo frame temos onze brilhantes aglomerados estelares e nebulosas. Todos os onze objetos são entradas numeradas no catálogo compilado pelo turista cósmico do século 18 Charles Messier. Alcançando o status de celebridades para os observadores, nós temos a M8 (Nebulosa da Lagoa), M16 (Nebulosa da Águia), M17 (Nebulosa Omega) e M20 (Nebulosa Trífida) mostrando a tonalidade avermelhada típica das nebulosas de emissão associadas com regiões de formação de estrelas. Mas também em destaque para pequenos telescópios, nós temos os aglomerados estelares M18, M21, M22, M23, M25 e M28. Mais vasto em extensão do que os próprios aglomerados estelares, o M24 é na verdade uma nuvem de estrelas da Via Láctea com milhares de anos-luz de comprimento, visto através de uma quebra no véu de poeira obscurecida da galáxia. A imagem abaixo localiza cada uma dessas pérolas cósmicas registradas na bela imagem acima.

Fonte:http://apod.nasa.gov/apod/ap130712.html

Amanhã 15 de julho acontece a máxima atividade da chuva de meteoro Capricornídea (2º máximo).

Os capricornídeos apresentam duas datas de máxima ocorrência: 8 e 15 de julho, sendo que a de 15 de julho é a principal. A taxa horária é de cerca de 6 meteoros. Os meteoros são preferencialmente vistos na primeira metade da noite, entre o anoitecer e as 23 horas 30 minutos, quando a área do radiante, devido ao movimento diurno, desloca-se do horizonte, entre as direções do leste e do sudeste, para a região mais alta do céu. São meteoros lentos, geralmente brilhantes, com colorações que variam do amarelo ao azul e mostram longos traços, alguns persistentes.

sábado, 13 de julho de 2013

Manchas solares no pôr do Sol


Explicação: os raios avermelhados do sol poente inundaram os céus sobre o Cedar Creek Lake, ao sudeste de Dallas, Texas, no dia 6 de julho. E enquanto sol pode ser o mais assistido evento celestial, este ainda ofereceu algo adicional . A mancha tão grande que era visível a olho nu é capturado na visão do sol sereno, perto do centro de um disco solar esmaecido e distorcida por uma densa atmosfera da Terra. vistas telescópicas revelou o local a ser um complexo de grandes regiões ativas solares compostas de manchas, algumas maiores do que próprio planeta Terra.

Imagem Credit & Direitos de autor : Jo Hunter

Perguntas que sempre permeiam a mente de qualquer astrônomo ou astrobiólogo é porque ainda não recebemos nenhum sinal de inteligencia extraterrestre já que muitos afirmam que pode existir milhares de planetas com vida em nossa galaxia!


1-Existem milhares de milhões de estrelas só em nossa galaxia,todas muito distantes da terra.

2-Quem garante que se existir vida em algumas delas o nosso sinal de r
adio chegou até la?E se chegou talvez o sistema deles seja diferente do nosso e eles não tenham captado nada!

3-A estrela mais perto é Alfa Centauri e ninguém pode afirmar que la exista vida!

4-Outras estrelas estão muito distantes e se o sinal chegou até la talvez não tenha ainda sido decodificado para que mandem respostas.

5- Talvez já tenham recebido algum sinal nosso e não tenham nenhum interesse em responder!

6-Se receberem nosso sinal não espere a visita de aliens isso só acontece em filmes poque assim como nós talvez eles não tenham tecnologia para viajar de uma estrela a outra!

7-Não se anime muito com a sonda Voyager que foi lançada para uma viagem ao espaço interestelar levando o disco de ouro gravado com imagens e sons da Terra,porque ele levara milhares de anos para chegar até a estrela mais próxima se chegar é claro!

8-Também não se anime muito com a chance de acharmos vida em nosso sistema solar pelo menos por enquanto com nossa atual tecnologia ainda é impossível mandar homens a outros mundos!

9-E quando recebermos sinais la de fora se recebermos algum dia ninguém garante que os governos divulgarão essa noticia para a população!

10-E por fim a ultima e talvez mais desanimadora noticia que podemos descobrir é que estamos sozinhos nessa imensa galaxia que vivemos,se existir vida inteligente em outras galaxias é humanamente impossível que possamos descobrir as distancias são enormes ,fora que as galaxias estão se afastando umas das outras!

Essa composição artística retirada do documentário "Como funciona o universo", mostra o fim do nosso sistema solar, quando o sol morrer. Ao fundo vemos a nebulosa planetária que o sol vai formar ao perder suas camadas exteriores. E a frente, os planetas sobreviventes da fase gigante vermelha.


sexta-feira, 12 de julho de 2013

Um raciocínio lógico leva você de A a B. A imaginação leva você a qualquer lugar que você quiser - Albert Einstein


 
Deixe a imaginação fluir

"Enquanto alguns pensam em grana outros torram o cérebro para que isso aconteça."



Deputadas dos EUA querem criação de parque nacional na Lua

Segundo reportagem de Vanessa Daraya, da INFO Online, nos Estados Unidos, na terça-feira (09) duas deputadas do Partido Democrata apresentaram projeto para a criação de um parque nacional na Lua. O propósito da proposta é o de preservar os locais de pouso da missões Apolo que lá estiveram no final da década de 1960 e por boa parte da década de 1970.
As deputadas em questão são Donna Edwards e Eddie Bernice Johnson, as quais temem que uma possível exploração comercial da Lua acabe com as marcas deixadas pelos astronautas estadunidenses. Segundo elas, a legislação é necessária porque a iniciativa privada atrairia outros países ao espaço.
O projeto de lei prevê a possibilidade de doações ao governo federal, serviços de turismo e escritórios administrativos em locais “razoavelmente próximos ao parque histórico“. Na prática, isso significa que o serviço aos visitantes limitaria, por exemplo, a aproximação dos mesmos aos locais considerados históricos pelos Estados Unidos.

O maior problema será: quem ficará lá para cuidar que ninguém invada o parque?

Fonte:http://info.abril.com.br/

O que é o infinito? Por que tudo tem que ter um fim? Será que existe alguma coisa eterna?

Infinito não é uma coisa sem fim, mas é mais tipo uma coisa hereditária que passa de pai para filho, por exemplo uma galaxia, ela não tem fim, mas seus filhos morrem, suas estrelas morrem a cada centenas de milhões de anos, mas no que elas morrem nascem outras estrelas e outros planetas, nada é eterno.
Eu dei um exemplo das estrelas e das galaxias por elas são as fontes de vida.

Daniel Braz.