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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

domingo, 25 de agosto de 2013

Pequenos corpos do Sistema Solar - asteroides, planetas anões, protoplanetas - em comparação com a Lua.



Foto maior/ Com zoom: http://goo.gl/JDYaid

A Magnetar mais poderosa do Universo


Com o Telescópio Espacial XMM-Newton, da ESA, os astrónomos descobriram uma “estrela morta” (estrela de neutrões) que tem um dos mais fortes campos magnéticos de todo o Universo.

Uma estrela de neutrões é o núcleo morto de uma estrela que já foi massiva e que colapsou sobre si própria numa supernova. É um objecto bastante denso, com muito mais massa que o Sol num espaço muito pequeno (tamanho de uma cidade).
As estrelas de neutrões rodam sobre o seu próprio eixo, sendo denominadas de pulsares.
Quando os pulsares têm intensos campos magnéticos, são chamados de magnetares.

O objeto conhecido como SGR 0418+5729 (ou SGR 0418, para abreviar) parecia ter um campo magnético baixo, mas afinal, com as novas observações, percebeu-se que tem um dos campos magnéticos mais fortes em todo o Universo.

A magnetar SGR 0418 encontra-se na nossa galáxia, a cerca de 6.500 anos-luz de distância da Terra.

Planetas que andam livremente pelo espaço podem se formar sem estrela?



A ideia que temos atualmente é que as estrelas formam-se em nuvens moleculares, em locais em que a densidade colapsa, formando casulos/glóbulos onde a estrela se forma. Os planetas formam-se ao redor da estrela nesses casulos/glóbulos.
Sendo assim, a ideia que temos da formação planetária é que ela ocorre sempre ao redor das estrelas. Ou seja, os chamados planetas interestelares ou planetas-órfãos (rogue planet, interstellar planet, nomad planet, free-floating planet, orphan planet) – que não orbitam qualquer estrela mas andam livremente pelo Universo sozinhos -, também se formaram ao redor das estrelas e foram depois expulsos desse sistema planetário (devido à “morte” da estrela, ou a colisões interplanetárias, ou a mudanças gravitacionais entre os objectos do sistema planetário, etc).

Mas agora um novo estudo, a partir de observações feitas com telescópios da Universidade de Tecnologia Chalmers (Suécia), mostra que esses planetas-órfãos podem ter nascido isoladamente, em globulettes (pequenos glóbulos), que são pequenas nuvens escuras e redondas, sem ser preciso nascerem estrelas nesse local.

(...)

(...) há astrónomos que estimam que poderão existir cerca de 200.000 milhões de planetas-órfãos na nossa Galáxia.
Este estudo parece mostrar que muitos desses planetas podem ter-se formado sozinhos.

(...)

Leiam o artigo completo:
http://astropt.org/blog/2013/08/24/planetas-que-andam-livremente-pelo-espaco-podem-se-formar-sem-estrela/

Imagem: Os astrónomos encontraram estas pequenas, redondas e escuras nuvens chamadas globulettes, que têm as características necessárias para formarem planetas-órfãos. Em cima temos uma imagem em infravermelho mostrando as globulettes marcadas com círculos. Em baixo, o gráfico mostra o espectro de uma globulette. As ondas-rádio das moléculas de monóxido de carbono dão a informação sobre a massa e a estrutura destas pequenas nuvens escuras.
Crédito: ESO/M. Mäkelä

HEXÁGONO EM SATURNO

 O pólo norte hexagonal de Saturno parece ser uma característica de longa duração da atmosfera, tendo sido visto em imagens de Saturno no início de 1980, mais uma vez nos anos 1990, e depois pela sonda Cassini nos últimos anos. A natureza persistente do hexágono em observações de imagens implica que ela está presente em todo o ciclo sazonal de 29 anos do planeta. A forma de seis lados permanece um mistério. Os cientistas pensam que o hexágono é um jato sinuoso a 77 graus de latitude norte, mas eles não sabem o que controla o caminho do fluxo preciso.   A imagem foi obtida a uma distância de cerca de 766.000 km de Saturno com um alinhamento Sol-Saturno-espaçonave, ou fase, ângulo de 45 graus. Escala da imagem é de 42 km por pixel. A imagem foi tirada com a câmera grande angular da Cassini em 14 junho de 2013.
 Fonte: http://saturn.jpl.nasa.gov/

M94, a 14 milhões de anos-luz da Terra. Tem aproximadamente um terço do tamanho da Via Láctea. Foto tirada pelo telescópio Spitzer.


Você faria?


NASA divulga Imagem da aurora austral observado a partir da Estação Espacial Internacional, Esta imagem foi feita durante uma tempestade geomagnética que foi provavelmente causado por uma ejeção de massa coronal do Sol em 24 de maio.


Em, 25/08/2012 morre Neil Armstrong, comandante da Apollo 11 e o primeiro homem a pisar na lua, ele fez história junto com seu colega Buzz Aldrin.


sábado, 24 de agosto de 2013

Abra sua imaginação!


NASA vai reactivar o observatório espacial WISE



O WISE vai voltar ao serviço no próximo mês de Setembro. A NASA vai reactivar o observatório de infravermelhos para cumprir uma nova missão que se estenderá por mais três anos. A missão terá como objectivo principal a descoberta e caracterização de objectos próximos da Terra – rochas espaciais que se aventuram com regularidade a menos de 45 milhões de quilómetros da órbita do nosso planeta.

Lançado para o espaço em Dezembro de 2009, o WISE passou cerca de 13 meses a perscrutar a esfera celeste em busca da radiação térmica das estrelas mais frias da Galáxia, das galáxias mais luminosas do Universo, e de alguns dos objectos mais escuros do Sistema Solar. Em Agosto de 2010, o observatório esgotou as suas reservas de hidrogénio líquido, um fluído refrigerador que mantinha os seus detectores livres de interferências provocadas pelo calor gerado pelo seu funcionamento. Dois dos seus quatro detectores mantiveram-se, no entanto, sensíveis o suficiente para caçarem cometas e asteróides, pelo que em Outubro de 2010 a NASA estendeu a sua missão por mais 4 meses. Em Fevereiro de 2011, o WISE foi colocado em hibernação numa órbita polar.

Em pouco mais de 1 ano, o WISE observou 158 mil dos mais de 600 mil asteróides conhecidos. As suas descobertas incluíram mais de 34 mil objectos da Cintura de Asteróides, 21 cometas e 135 asteróides com órbitas próximas da órbita da Terra (NEOs).

A NASA espera que o observatório use na sua nova missão o seu telescópio de 400 mm e as suas duas câmaras de infravermelhos ainda funcionais para descobrir 150 NEOs adicionais, e para caracterizar o tamanho, o albedo e as propriedades térmicas de outros 2.000 já conhecidos.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Imagine a beleza de aproximadamente 800 trilhões de sóis... É isso mesmo 800.000.000.000.000 estrelas semelhantes ao Sol foram capturadas nessa imagem (abaixo), feita de um aglomerado de centenas de galáxias gigantes.



Esse aglomerado, chamado de SPT-CL J0546-5345, está a uma distância de 7 bilhões de anos-luz da Terra.

Olhar para o céu e vislumbrar as constelações parece ser algo esquecido no decorrer da vida agitada que levamos. Voltar o olhar para o céu e contemplar a beleza que a noite nos traz é um exercício gratificante e que vale a pena.



Onde está a sonda Juno?



A sonda Juno está a meio caminho da chegada a Júpiter.
O objectivo será estudar o planeta Júpiter (composição, campo gravitacional, campo magnético, magnestosfera polar, núcleo, ventos, etc) a partir de 4 de Julho de 2016.
Esta será a primeira sonda a alcançar Júpiter utilizando painéis solares.


Foto tirada pelo fotógrafo Vinicius Ardenghi

de Santa Maria -RS


22 de agosto de 1989



A sonda espacial norte-americana Voyager 2 fotografou detalhes do sistema de anéis de Netuno e mostrou que ele é formado por um conjunto de vários anéis fracos. A descoberta desses anéis foi anunciada dia 9 de junho de 1982 pelo astrônomo norte-americano Edward F. Guinan, em um encontro da American Astronomical Society.

Fonte: Página Espaço Tempo Perturbado

Problemas no OVNI/UFO. Trabalho de MIB, rebocador de OVNIs...


Mão de Pulsar



Nesta fantástica foto vemos:
A parte vermelha acima é de uma nuvem de gás chamada RCW 89.
A mão azul é uma nebulosa criada pelo Pulsar PSR B1509-58.

O pulsar (estrela de neutrões em rotação) tem cerca de 18 kms de diâmetro, enquanto a nebulosa vista em raios-X tem 150 anos-luz de comprimento. O pulsar é recente – tem cerca de 1700 anos. Está localizado a cerca de 17 mil anos-luz de distância de nós.

O Observatório Chandra divulgou esta imagem.

Momento Cinema



Recentemente saiu um filme sobre um satélite de Júpiter que é um objeto de muita ostentação científica, pois existe grandes chances de encontrar um oceano congelado sobre sua superfície, a Europa, eu ainda não dei uma olhada no filme, mas quem quiser ir assistindo, o link está ai para baixa-lo.

http://filmestorrent.net.br/filme/europa-report/

A Lua e Vênus sobre a Suíça




Às vezes o céu da manhã pode ser uma combinação de serenidade e surrealismo.

Um céu assim pode ter existido antes do Sol nascer no dia 27 de Fevereiro de 2011, conforme visto de uma encosta nevada no leste da Suíça.

Nuvens calmas formam um lençol sobre a cena, iluminada por baixo pelas luzes do vilarejo de Trübbach.

Mittlerspitz, uma montanha coberta de neve, posa dramaticamente acima à esquerda, pairando sobre a pequena cidade de Balzers, no Liechtenstein, bem abaixo.

Os picos dos Alpes podem ser vistos ao longe à direita, logo abaixo do Sol que começa a nascer.

Visíveis acima e à direita estão a Lua crescente e o brilhante planeta Vênus.

‣ Fonte (em inglês): www.goo.gl/1V83aJ

Nascimento do Sistema Solar - uma imagem com humor


Telescópio Espacial Hubble detectou um novo tipo de explosão estelar.




Batizada de quilonova, a explosão acontece quando um par de objetos compactos e muito densos, como estrelas de nêutrons, se chocam.

O Hubble captou a bola de fogo se apagando depois de uma breve explosão de raios gama (GRB), em uma galáxia a quase 4 bilhões de anos-luz da Terra.

"Esta observação finalmente resolve o mistério das explosões de raios gama curtos," disse Nial Tanvir, da Universidade de Leicester, no Reino Unido, que liderou a equipe que analisou os dados.

Explosões curtas e longas

Explosões de raios gama são flashes de radiação de alta energia que aparecem de direções aleatórias no espaço. Elas vêm em dois sabores - longas e curtas.

Já é bem aceito pela comunidade astronômica que as GRBs longas são produzidas pelo colapso de estrelas muito grandes.

As rajadas curtas, no entanto, permaneciam um mistério.

"Nós tínhamos apenas provas circunstanciais fracas de que as rajadas curtas [poderiam ser] produzidas pela fusão de objetos compactos," explica Tanvir. "Este resultado agora parece ser a prova definitiva."

Segundo os novos dados, as emissões de raios gama de curta duração são produzidas quando um par de estrelas de nêutrons superdensas em um sistema binário entra em espiral, finalmente colidindo.

Nos milissegundos finais antes da explosão, as duas estrelas se fundem, ejetando material altamente radioativo. Esse material se aquece e se expande, emitindo um clarão de luz - a GRB curta.

O resultado da quilonova - e o que explica seu nome - é cerca de 1.000 vezes mais brilhante do que uma nova comum, que é causada pela erupção de uma anã branca.

Bibliografia: A ‘kilonova’ associated with the short-duration ?-ray burst GRB 130603B
N. R. Tanvir, A. J. Levan, A. S. Fruchter, J. Hjorth, R. A. Hounsell, K. Wiersema, R. L. Tunnicliffe
Nature

Aurora em Saturno


Neste Post, eu estarei explicando com minhas próprias palavras, resumidamente, o que são: "Planetas rochosos, Planetas Gasosos, Estrelas, Sistemas Solares, Galáxias, Nebulosas e Asteroides". Conhecendo os objetos cósmicos:



• O que são "Planetas Rochosos" ?

- Planetas rochosos, são corpos celestes formados por rochas. No nosso sistema solar, há 4 Planetas rochosos: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
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• O que são "Planetas Gasosos" ?

- Planetas gasosos, são corpos celestes formados por gás, "Hidrogênio, hélio e metano". Esses Planetas costumam ser maiores do que os rochosos. Nosso sistema solar possui 4 Planetas gasosos, "Júpiter, Saturno, Urano e Netuno".
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• O que são "Estrelas" ?

- Estrelas são corpos celestes que variam de tamanho. São enormes esferas de plasmas. A estrela mais próxima da terra é o Sol, e a mais próxima do sistema solar é "Próxima Centauri".
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• O que são "Sistemas Solares" ?

- Sistemas Solares, são um sistema de planetas que orbitam uma estrela. Quando uma estrela nasce, ela tem ao seu redor um grande disco de gás e poeira, ao longo do tempo, esse gás e poeira, vão se juntando e formando os Planetas, que por sua vez, começam a orbitar a estrela mãe, que foi a qual deu origem.
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• O que são "Galáxias" ?

- Galáxias, são um grande agrupamento de estrelas, que orbitam um buraco negro supermassivo. Esses agrupamentos estelares, podem ter tamanhos variados, e formas diferentes, algumas formas são conhecidas como "Espirais, irregulares, Espirais barradas, entre outras". Nas Galáxias, não só vivem as estrelas, mas também vivem as Nebulosas, Planetas, Luas.
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• O que são "Nebulosas" ?

- Nebulosas são enormes nuvens de hidrogênio, Poeira e Plasma. Nebulosas, são também onde as estrelas "nascem", algumas nebulosas tem um aspecto bem interessante, como a nebulosa da cabeça do cavalo.
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• O que são "Asteroides" ?

- Asteroides são corpos sólidos que também variam de tamanho. Desde uma cidade, até mesmo o tamanho de um carro. Eles são o que sobrou da formação dos planetas do nosso sistema solar.

Kepler-22b é um exoplaneta descoberto em 2011 que está a 600 anos-luz de distancia da Terra e que orbita na zona habitável de uma estrela semelhante ao Sol


O Gigante Monte Olimpo|


Descoberto pela sonda espacial Mariner 9 da NASA em 1971 em Marte, apesar de já ser conhecido pelos astrônomos desde o séc. XIX, o Monte Olimpo é o maior vulcão do sistema solar, estando localizado no planalto de Tharsis. 

Ergue-se a 27 km sobre a superfície marciana, apresenta uma base de 600 km e uma caldeira de 80 km por 60 km e 3 km de profundidade. 

O tamanho extraordinário do Monte Olimpo é certamente devido ao fato de Marte não ter placas tectônicas e lava acumulada no hot spot. Em 2004 a sonda espacial Mars Express fotografou os flancos do Monte Olimpo, descobrindo assim correntes de lava ainda muito jovens, com aproximadamente 2 milhões de anos, o que leva a crer que o vulcão ainda pode continuar ativo.

Os cientistas acreditam que é coberto por camadas impermeáveis de sedimentos argilosos, contendo bolsas de água que devido ao calor permanecem no estado líquido.

O seu primeiro nome era Nix Olímpiadas, atribuído pelo astrônomo italiano Giovanni Schiaparelli.
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As Plêiades